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O Centro Cultural Municipal de Capela do Alto está situado num importante ponto na região central da cidade, mais especificamente, na via de maior circulação e visibilidade: a Rua Coronel Guilherme Wincler – trecho urbano da antiga Estrada São Paulo/Paraná.
No local são realizados eventos culturais, tais como, exposições, cursos, workshops e oficinas culturais, tais como, de Violão, Cinema, além de uma exposição permanente do Memorial de Capela do Alto, que reúne um acervo fotográfico que narra a história do município.
Sua biblioteca reúne um acerco com mais de 3 mil títulos, onde estudantes podem realizar suas pesquisas e estudos, inclusive com apoio de uma sala do Acessa SP. O Centro Cultural também mantém arquivado o acerco da antiga Corporação Musical São Francisco – um dos orgulhos culturais da cidade.
Rua Coronel Guilherme Francisco Wincler, 103 – CentroCapela do Alto – SPCEP 18.195-000Tel.: (15) 3267.1500E-mail: cultura@capeladoalto.sp.gov.br
segunda a sexta-feira – 8h às 11h e 13h às 17h
Lei Paulo GustavoNota de Esclarecimento
Pedro Dias de Campos, nascido no município de Campo Largo de Sorocaba – nas proximidades do local atualmente conhecido como Bairro Canguera – aos 29 de julho de 1873, filho de Nicolau Dias de Campos e de Dona Jesuína Maria Moura. Era neto de índio, daí, os acentuados traços morfológicos herdados de nossos indígenas.
De origem humilde, quando adolescente foi a Sorocaba trabalhar para o empresário industrial Francisco Matarazzo, iniciando sua vida ativa e os estudos primários. Aos dezesseis anos, seguiu para São Paulo e assentou praça no então 10º Batalhão do Corpo Policial Permanente, aos 05 de fevereiro de 1890.
Alcançou todas as graduações de Praça em quatro anos, possuindo qualidades admiráveis. Atingiu o oficializo em 1896 como Alferes, 1º Tenente em 1902, Capitão em 1912 e Coronel em 1924. Em 09 de julho de 1924 foi nomeado Comandante Geral da Policia Paulista pelo Presidente da Província Carlos de Campos.
Entre seus brilhantes feitos estão o aumento do Corpo Efetivo da Corporação Militar, Armou e equipou a tropa com o que havia de mais moderno na época, introduziu de forma efetiva a disciplina consciente na tropa, construindo e remodelando quartéis. Coronel Pedro dias de Campos criou a Cruz Azul e o Armazém Reembolsável, além de ser um dos precursores do movimento escoteiro no Brasil e na fundação de agremiações de esgrima.http://coronelpedrodias.blogspot.com/2009/07/coronel-pedro-dias-de-campos-nasceu-no.html
Este grupo teve sua origem nas pousadas dos tropeiros que por aqui passavam, levando as suas tropas e as mercadorias trazidas do sul do País, para serem comercializadas nas feiras de Sorocaba. Os tropeiros tinham como costume, dançar um fandango nas suas paradas de descanso e também para ajudar passar a noite. Era o divertimento mais comum nas suas pousadas, pois sempre traziam consigo uma viola para animar a função.
Hoje o grupo é dirigido pelo Sr. Francisco de Lara (com 78 anos) e é formado basicamente pela família. Ele sente o imenso prazer em dividir o palco com seus filhos, netos, e bisnetos. São quatro gerações levando a tradição dos valores culturais herdados dos seus antepassados, que também foram Tropeiros e Fandangueiros.
O grupo é formado por homens, adultos e crianças, sem limites de idade. Não tem mulheres que participam ativamente, o que não quer dizer que elas não saibam dançar, tem muitas que dançam e muito bem. O Fandango está no sangue da família Lara. Entretanto, durante as apresentações, o grupo tem de 16 a 18 participantes, sendo de dois a três violeiros, um apresentador, além de 12 a 14 “dançadores” em pares.
FANDANGO DE CHILENAS DOS IRMÃOS LARA DE CAPELA DO ALTOTel. José Vicente de Lara - (15) 3267.1627Tel. Francisco de Lara - (15) 3267.1276E-mail vicente.kapela@yahoo.com.br
Sobre o Fandango
O fandango tem em seu desenvolvimento, danças com gestos e nomes que lembram o dia a dia nas estradas e o cotidiano dos tropeiros, tais como, o andar das tropas, brigas dos bois, as campinas calmas, entre outros títulos semelhantes.Vejamos alguns exemplos:
Mas existem ainda alguns passos que tiveram variações e adaptações, a exemplo Varginha Palmeada, Dança do Chapéu, Mandadinho, Palmeadinho, Serradinho, entre tantos.
Origem
O Grupo teve sua origem por volta de 1957 e ainda hoje conta alguns remanescentes desta época, como o Sr. Francisco de Lara e o Sr. Antonio Moreira. Outros muitos já se foram ou deixaram o grupo, mas ainda são representados por seus filhos e netos.
A primeira apresentação do grupo foi na Semana Euclidiana em São José do Rio Pardo em 1957, levados pelo Sr. Bento Palmiro Miranda, antigo Folclorista de Sorocaba. De lá para cá foram tantas apresentações em diversas localidades e cidades, dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Indumentária e Chilenas
O grupo sempre usa uniformes em suas apresentações, sendo: chapéus pretos, camisas vermelhas, calças azuis com listas vermelhas, além dos lenços brancos no pescoço e das tradicionais botas pretas.
Muitos não entendem o porquê do "Fandango de Chilenas" em meio ao nome do grupo. Mas a resposta está nos pés dos "dançadores", que, sobrepondo as botas pretas, usam durante as apresentações um tipo de espora com rosetas, em forma de discos de metal (tinideiras), semelhantes as esporas Chilenas ou Espanholas. Por esta razão, eles são chamados de FANDANGO DE CHILENAS DOS IRMÃOS LARA DE CAPELA DO ALTO.
Existem outros Grupos de Fandango, porém, com estilos próprios de cada região. O Fandango de Chilenas dos Irmãos Lara é considerado o único existe neste gênero.
Apresentações
Um dos patrimônios culturais de Capela do Alto, de apresentação em apresentação o grupo leva o nome da cidade em eventos de grande relevância, tais como, os desfiles no Parque do Ibirapuera, na Festa do Peão Boiadeiro em Barretos, sem contar o Revelando São Paulo, já realizados no Parque da Água Branca/SP, em São José dos Campos e Iguape/SP.
O grupo representou a cultura local, por dois anos consecutivos, em festivais promovidos pela Unicamp. Nos eventos culturais promovidos pelo SESC, o grupo também já participou em várias ocasiões, se apresentando no SESC Pompéia, Consolação, Pinheiros, Interlagos na Capital, SESC Santos, SESC Bertioga, SESC Campinas, SESC São Carlos, SESC Belo Horizonte e SESC Sorocaba.
Há 35 anos Os Irmãos Lara participam do Festival Folclórico de Olímpia - o FEFOL, além das ativas participações no "Virada Cultural Paulista", evento anual promovido pela Secretaria Estadual da Cultura, nas edições de 2007 - em São José dos Campos/SP, de 2008 - em Presidente Prudente/SP e de 2009 - em Indaiatuba/SP.
Na Mídia
Não é raro assistirmos o FANDANGO DOS IRMÃOS LARA DE CAPELA DO ALTO em programas de televisão. Seus "dançadores" já estiveram nos programas Viola Minha Viola (TV Cultura) por inúmeras vezes, assim como no Programa Som Verde e Beira da Tuia, com a dupla Tonico E Tinoco, na antiga TV Bandeirantes - atual BAND TV.
Recentemente o grupo gravou um programa especial na TV Provocare, com uma hora de duração, sendo exibido pela TV a Cabo de Sorocaba. Mas não para por aí, neste ano também já gravou alguns especiais para a TV SESC São Paulo, para o Canal Rural (TV Fechada), durante o pouso dos Tropeiros em Capela do Alto, além da participação especial na série Vida Caipira do SBT.
Discografia e Videografia
IRMÃOS DIVINO (1958), Sorocaba, participação no disco, na faixa " Fandango do Rio Grande".
CANTOS DA TERRA, Secretaria da Cultura de Sorocaba, produção de Edilene Cavalheiro e Carlos Cavalheiro, trabalho em CD e DVD gravado juntamente com outros grupos de igual valor com seus gêneros diversos.
"O FANDANGO DE CHILENA DOS IRMÃOS LARA (2006)" produzido com apoio da Secretaria Estadual da Cultura, dentro do programa PAC 17. Edital vencido em Setembro de 2006. Um documentário (DVD) realizado em conjunto com a produtora "TRÍADE PRÓ", com a direção de Marcelo Domingues.
"FANDANGO DE CHILENA DOS IRMÃOS LARA (2007)" vencendo novamente o Edital PAC 06, também da Secretaria Estadual da Cultura, que resultou na edição de um CD pelo grupo.
Últimos Prêmios
Foi contemplado também com o PRÊMIO MESTRE DUDA - 100 ANOS DE FREVO, Edital do MINISTERIO DA CULTURA 2007, na categoria de Grupos Tradicionais. Em razão deste prêmio, o grupo foi representado no IV Encontro de Mestre do Mundo, realizado pelo Ministério da Cultura e Secretaria da Adversidade Cultural SID MinC, em dezembro de 2008, na Cidade de Juazeiro do Norte, Estado de Ceará.
Numa promoção também da Secretaria de Adversidade Cultural, do Ministério da Cultura (SID-MinC), O FANDANGO DE CHILENAS DOS IRMÃOS LARA DE CAPELA DO ALTO também foi contemplado com o PREMIO CULTURAS POPULARES 2008 - MESTRE HUMBERTO DE MARACANÃ, na categoria MESTRE, Promovido pelo Ministério da Cultura SID MinC.
Um ilustre filho que orgulhosamente levou o nome de Capela do Alto pelos gramados dos estádios da vida. Luiz Antônio Machado – popularmente conhecido como Brejeiro – iniciou sua brilhante carreira em clubes da cidade, ainda na década de 60, tendo jogado no Esporte Clube São Luiz, São João Futebol Clube e, mais tarde, no São Martinho (Tatuí). Teve importante atuação no futebol profissional, com passagens marcantes como goleiro do Esporte Clube São Bento (Sorocaba) e Sport Club Corinthians Paulista (São Paulo).
De estatura alta, seu apelido derivou-se de uma marca de arroz existente naqueles tempos, famoso pelo crescimento rápido que proporcionava. Além da paixão pelo futebol, Luiz Antônio ganhava a vida como motorista de caminhão, sendo proprietário de uma transportadora, quando o lendário presidente do Corinthians Vicente Matheus, o levou para o time do Parque São Jorge.
No Corinthians, realizou oito partidas pelo clube, tendo excelente desempenho, sofrendo apenas sete gols, no entanto, cinco deles foram numa partida realizada contra a Portuguesa, em que o time foi derrotado por 5 a 1, no dia 6 de julho de 1975. Aliás, foi esta uma das partidas consagradoras do craque da Lusa: o atacante Enéas. A cobrança da torcida foi determinante para que ele deixasse o futebol.
Em Capela do Alto, Luiz Antônio casou-se em 1970 com Ana Assunta Vieira Machado, com quem teve quatro filhos: Elaine, Dilma (in memorian), Paulo José (também conhecido como Paulinho Brejeiro) e Deise Jaqueline – que lhes deram sete netos. Depois do encerramento de sua carreira, se tornou comerciante na cidade – sendo proprietário do tradicional Restaurante Brejeiro, que é administrado até hoje por sua família.
Brejeiro adoeceu e, por este fato, teve uma perna amputada. Veio a falecer no dia 9 de maio de 2001, em Sorocaba, vítima de complicações renais. Em capela do Alto, além de ser lembrado por amigos, familiares e amantes saudosistas do seu bom futebol, teve seu nome homenageado no Centro Ecológico e Pista de Caminhada Municipal, que recentemente instalado no Jardim Casa Nova.
Uma jovem que ainda orgulha Capela do Alto e um exemplo a ser seguido pelos jovens de nossa cidade. Jamile Fernanda Quevedo é um dos talentos do futebol feminino. Desde pequenina já demonstrava aptidão para o esporte e vontade de ser uma atleta. Seus pais, João Abílio e Lilian contam que ela não podia ver uma bola, que já simulava uma situação de jogo.
Oficialmente sua vida esportiva teve início no ano de 2001, quando aos 11 anos de idade, nos gramados do estádio do São João Futebol Clube, onde funcionava a Escolinha de Futebol de propriedade de seu pai com o ex-jogador profissional Marcelo Conte, iniciou seus primeiros treinamentos. Mesmo treinando somente com garotos, considerando que muitas meninas não se dedicavam ao futebol até então, ela já se desenvolvia com naturalidade e grande desenvoltura o seu talento.
Com o tempo surgiu a necessidade de se procurar uma feminina e com maiores objetivos. Foi então que surgiu a oportunidade de transferir-se para a Seleção Sorocabana de Futebol, em 2004, onde teve a oportunidade as primeiras competições de alto nível, tais como, o Campeonato Paulista da 1ª Divisão, os Jogos Regionais, Jogos Abertos, entre outros. Nesta esteira, começam a surgir as medalhas e títulos de maior expressão, além da convocação para a Seleção Paulista de Futebol, em 2005.
Jamile também demonstrou ter talento em outra modalidade. Em 2007 a capelense se transferiu para a equipe do Jaguaré Osasco/Corinthians Paulista Futsal, no qual sagrou-se campeã do Troféu Piratininga em duas categorias: Sub-17 e Principal. Ainda no mesmo ano, se transferiu para a equipe do SAAB Clube, onde ampliou sua galeria de títulos e medalhas, como a conquista da Copa Brasil 2007 e o vice-campeonato Paulista de 2008.
Foi em no SAAD que a atleta se projeta e recebeu a sua primeira convocação para a Seleção Brasileira de Futebol, para compor a equipe que disputou a Copa Sulamericana Sub-20, em 2009, no Chile, onde levou o nome de Capela do Alto para os gramados internacionais. Mas estes são os primeiros passos de uma filha de nossa terra, que pelo seu talento e evolução, nos dá a certeza que continuaremos muito bem representados no mundo dos esportes.
A Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020) foi criada no Brasil em resposta aos impactos da pandemia de COVID-19 sobre o setor cultural. Seu objetivo era garantir apoio financeiro emergencial a trabalhadores e espaços culturais que enfrentaram dificuldades devido às restrições sociais e à interrupção de eventos culturais.
A lei leva o nome do compositor e escritor Aldir Blanc, falecido em maio de 2020, como homenagem ao seu legado artístico. A cultura foi um dos setores mais afetados pela pandemia, com eventos cancelados e espaços fechados, colocando em risco a sobrevivência econômica de muitos artistas e profissionais do setor.
A Lei Aldir Blanc II (Lei nº 14.399/2022) foi criada para dar continuidade ao apoio à cultura no Brasil de forma permanente, consolidando as lições da primeira fase da Lei Aldir Blanc durante a pandemia. Enquanto a Lei Aldir Blanc I tinha caráter emergencial, a Aldir Blanc II estabelece repasses anuais e contínuos de recursos para o setor cultural, garantindo uma política pública sustentável para fomentar a produção artística e cultural no país.
A Lei Aldir Blanc II visa fortalecer a cultura brasileira como uma política de Estado, garantindo que estados, municípios e o Distrito Federal recebam anualmente recursos públicos para a realização de atividades culturais e manutenção de espaços artísticos.