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22 de janeiro de 2016
Comunicação
A Prefeitura Municipal anunciou nesta sexta-feira (22) que o recurso oferecido aos estudantes do ensino técnico e superior para custear o deslocamento às unidades de ensino, não poderá fazer parte do orçamento do município em 2016.
A medida acontece em virtude a grave crise econômica que afeta o Brasil, derrubando a arrecadação municipal em mais de 19% no último ano. A porcentagem representa 12 milhões de reais a menos no cofre público.
Em 2015, com recurso próprio, o beneficio no valor de 180 reais mensais foi investido para mais de 170 alunos que se enquadraram no laudo socioeconômico realizado pela Secretaria de Promoção Social, de famílias que atingissem até 3 salários mínimos de renda.
O benefício, que representa um investimento médio de mais de 250 mil reais por ano, foi instituído pela lei 1.477 em 2009 e pode, através de decretos, ter seu valor alterado ou suspenso de acordo com a situação financeira do município.
"Eu e minha equipe estudamos todas as formas possíveis para não cortar ou pelo menos reduzir o valor do benefício, porém, na atual circunstância, é impossível manter o recurso sem prejudicar outros serviços essenciais", explicou Marcelo Soares da Silva, prefeito.
Com a constante queda das arrecadações, a atual administração priorizou serviços essenciais como saúde e limpeza pública. No campo social, somente recursos para a APAE foram mantidos. "Esperamos a melhoria na arrecadação para voltar com o repasse futuramente", completou o prefeito.
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